Ilha Sul da Nova Zelândia: de Picton até Milford Sound

A Ilha Sul da Nova Zelândia reserva cenários surpreendentes e de filme. Veja o roteiro completo pelas cidades mais surpreendentes

Publicado em 11/07/2018 por Tati Sisti

É possível cruzar de carro a Nova Zelândia, passando pela ilha norte e pela ilha sul. Mostramos tudo que você precisa saber antes de ir para a Nova Zelândia e também listamos 7 motivos para você alugar um carro por lá. Durante 14 dias, o Trip To Follow rodou mais de 3 mil quilômetros de Auckland (norte) até Milford Sound (sul).

Se você não tiver tanto tempo, pode escolher uma das ilhas para explorar com mais calma. Veja abaixo o nosso roteiro completo da ilha sul da Nova Zelândia, de Picton até Milford Sound.

Milford Sound (Foto: Tati Sisti)

Milford Sound (Foto: Tati Sisti)

Se você estiver na ilha norte (veja aqui o roteiro completo de Auckland Até Wellington), e quiser cruzar para a ilha sul, é necessário pegar uma ferry que anda cerca de 93 km pelo estreito de Cook. Fomos pegos de surpresa primeiro porque não tínhamos ideia do tempo que ela demora para ir de um ponto ao outro: 3h30. Segundo, porque não estávamos preparados para o preço: um carro com 2 pessoas saiu por NZ$226!

Mas no fim das contas o passeio valeu muito a pena. O visual de todo o percurso é muito lindo, já que passamos por lugares como Queen Charlotte Sound, Tory Channel e Marlborough Sound. Além disso, a ferry é confortável: um navio onde estacionamos o carro e subimos para uma área comum com sofás, mesas e um restaurante. Para aqueles que querem esticar a perna e dormir, é possível alugar uma cabine a partir de NZ$40. Várias empresas fazem esse trajeto e os preços não variam muito.

| DIA 1: Picton – Nelson

Distância: aproximadamente 140 km, cerca de 2 horas (estrada com muitas curvas)
Estrada: State Highway 1

Quem chega de ferry na ilha sul precisa obrigatoriamente descer em Picton para seguir viagem. Se tiver tempo, reserve um dia para ficar na cidade. Além de charmosa, é melhor evitar a estrada para Nelson durante a noite.

O que fazer

Picton: cidade de desembarque na ilha sul, é pequena, mas recebe os turistas com um visual magnífico. No verão, a cidade é famosa pelas belas praias. Além disso, também é possível fazer mergulho em um naufrágio, o Lermotov, navio russo afundado em 1986. Este é considerado o melhor ponto de mergulho da Nova Zelândia.

Como chegamos da ferry no fim da tarde, partimos direto para nosso primeiro destino, Nelson, para dormir e acordar cedinho no dia seguinte. É nesse momento que a nossa viagem de carro muda de cenário e começa a ficar ainda mais bonita.

Picton (Foto: Tati Sisti)

Picton (Foto: Tati Sisti)

Onde se hospedar: The Pear Orchard (Hope – Nelson)

Nos hospedamos em Hope, cidade que fica a 15 minutos distante de Nelson. Isso porque não tem opção melhor do que ficar em um lugar com um visual incrível, quartos aconchegantes e se sentir em casa, mesmo longe de casa. O dono do The Pear Orchard Lodge é da Alemanha e recebe todos os hóspedes com suco de pêra produzido lá mesmo, além de ovos de ganso para preparar um café da manhã delicioso. Apesar de estar “fora da cidade” o hotel fica perto das principais rodovias que levam aos pontos de interesse durante a viagem. Foram duas noites por lá e recomendamos muito.

Preço: a partir de R$ 225 a diária
Endereço: 569 Hill St S, Hope 7081, Nova Zelândia
Site: www.thepearorchard.co.nz

The Pear Orchard (Foto: Tati Sisti)

The Pear Orchard (Foto: Tati Sisti)

| DIA 2: Nelson

Se você só tem um dia na cidade, dedique-o para conhecer o Abel Tasman National Park, o o menor parque nacional da Nova Zelândia. Dependendo das condições climáticas, é possível fazer tours de dia inteiro ou de meio dia. De qualquer forma, programe-se para voltar no fim da tarde para o hotel e descansar.

O que fazer

Abel Tasman National Park: fizemos um tour de meio dia com a Abel Tasman Kayaks e, mesmo com o tempo fechado, foi maravilhoso. Nós navegamos cerca de 2 horas em caiaques duplos, passando por várias praias até chegarmos ao santuário de focas (são muitas!). Depois, remamos mais 30 minutos e paramos em uma praia, onde uma tenda foi montada e nos esquentamos com sopa de abóbora, chá e um delicioso bolo de banana. É preciso ter disposição para fazer o passeio, porque é preciso remar bastante! Já estávamos com frio – apesar de estarmos com roupas especiais -, mas não tivemos que nos preocupar com a volta, já que um Water Taxi nos buscou na prainha e nos levou de volta ao ponto de partida.

Split Apple: se você der sorte, o capitão vai dar uma passadinha pela Split Apple, ainda dentro do Abel Tasman National Park. Ela é uma formação rochosa em formato de maçã naturalmente cortada ao meio e é uma das atrações turísticas mais populares do Mar da Tasmânia, entre Kaiteriteri e Marahau. Na maré baixa, é possível chegar até a pedra caminhando.

Preço: a partir de NZ$ 150
Endereço: 273 Sandybay RD 2 Nelson, Sandy Bay-Marahau Road, Marahau 7197
Site: www.abeltasmankayaks.co.nz

Split Apple (Foto: Tati Sisti)

Split Apple (Foto: Tati Sisti)

Saída para o próximo destino: 10h do dia 3

| DIA 3: Nelson – Christchurch

Distância: aproximadamente 415 km, cerca de 5 horas
Estrada: State Highway 6 e State Highway 1

Decidimos que Christchurch seria apenas uma cidade de passagem, para dormir um dia, mas ainda assim chegamos no meio da tarde e conseguimos fazer um passeio. Lembre-se de que essa estrada é longa e você provavelmente vai estar cansado.

O que fazer

Christchurch Gôndola: o passeio de teleférico é a atração turística mais famosa da cidade. Esta é a oportunidade de ter um visual 360º de Christchurch do alto do monte Cavendish. A viagem dura cerca de 10 minutos até o topo, que chega a uma altura de 862 metros. Também é possível fazer o caminho de ida e de volta caminhando pelo Trekking Port Hills. A trilha dura aproximadamente 45 minutos e é grátis.

Preço: NZ$ 28 ida e volta ou NZ$ 10 uma das mãos
Endereço: 10 Bridle Path Rd, Heathcote Valley, Christchurch 8022, Nova Zelândia
Sitewww.christchurchattractions.nz

Christchurch Gôndola (Foto: Tati Sisti)

Christchurch Gôndola (Foto: Tati Sisti)

Onde se hospedar: Jailhouse Accommodation (Christchurch)

Que tal se hospedar em uma cela de uma antiga prisão no estilo gótico construída em 1874? Foi exatamente o que fizemos em Christchurch. O Jailhouse Accommodation deixou de ser prisão em 1999 e virou um hostel em 2006. Algumas celas foram 100% preservadas, mas todos os hóspedes dormem em celas originais, porém modernizadas. Apesar de ter sido uma prisão, acredite, o clima por lá não é nada pesado. Pelo contrário! As reformas deixaram o lugar confortável, moderno e amigável. Leia aqui a matéria completa sobre nossa hospedagem no Jailhouse Accomodation.

Preço: a partir de NZ$ 27 (quarto compartilhado – 10 pessoas)
Endereço: 338 Lincoln Rd, Addington, Christchurch 8024, Nova Zelândia
Site: www.jail.co.nz

 Jailhouse Accommodation (Foto: Tati Sisti)

Jailhouse Accommodation (Foto: Tati Sisti)

Saída para o próximo destino: 3h30 do dia 4

| DIA 4: Christchurch – Franz Josef – Fox Glacier

Distância: aproximadamente 386 km, cerca de 5 horas / aproximadamente 26 km, cerca de 30 minutos, de Franz Josef até Fox Glacier
Estrada: State Highway 6 e State Highway 7 / Highway 6

Mais um dia para madrugar e sair cedo do hotel. Apesar das estradas serem tranquilas e bem sinalizadas, lembre-se sempre de estar descansado para o dia seguinte. Como os passeios para o glaciar saem cedo, é preciso se programar para chegar no horário.

O que fazer

Franz Josef Glacierpara chegar ao glacier, só de helicóptero! Por isso, não deixe de agendar seu passeio com antecedência. Nós fomos com a Franz Josef Glacier Guides. Nos preparamos com roupas especiais, botas com grampos (tudo emprestado pela empresa) e fomos em um grupo pequeno de pessoas. O voo panorâmico antes de chegar no glacier foi um dos visuais mais lindos até o momento por aqui. O helicóptero para no meio do nada e deixa os visitantes e o guia prontos para uma caminhada de duas horas no meio da geleira. Passamos por túneis fechados pelo gelo e vimos até uma pequena avalanche (o barulho é impressionante, mesmo a uma grande distância). O passeio conhecido como heli hike (helicóptero + caminhada) é inesquecível e lindo. Apesar de parecer complicado, pessoas de qualquer idade podem fazer. Leia aqui como foi nossa experiência em Franz Josef Glacier.

Preço: NZ$449
Endereço: 63 Cron Street, Franz Josef Glacier 7859, Nova Zelândia
Site: www.franzjosefglacier.com

Franz Josef Glacier (Foto: Tati Sisti)

Franz Josef Glacier (Foto: Tati Sisti)

Onde se hospedar: Fox Glacier Pod Hostel & Inn (Fox Glacier)

Depois de visitar o Franz Josef Glacier, fomos para a cidade vizinha, Fox Glacier, a aproximadamente 25 minutos de carro. A cidade é minúscula, mas bem fofa, com visual lindo das montanhas e com um quê de vilarejo. Nos hospedamos nesse hostel, Fox Glacier Pod Hostel & Inn, em um quarto privativo, mas a melhor parte dele é o restaurante, milimetricamente bem posicionado para que os clientes acompanhem o pôr do sol e se deliciem em um cardápio farto, cheio de opções e com um preço convidativo (principalmente porque essa região é uma das mais caras para quem quer comer bem).

Preço: a partir de NZ$ 28 (quarto compartilhado – 5 pessoas)
Endereço: 39 Sullivan Rd, Fox Glacier 7886, Nova Zelândia
Site: foxglacierinn.co.nz

Saída para o próximo destino: 4h30 do dia 5

Fox Glacier Pod Hostel & Inn (Foto: Tati Sisti)

Fox Glacier Pod Hostel & Inn (Foto: Tati Sisti)

| DIA 5: Fox Glacier – Wanaka – Queenstown

Distância: aproximadamente 211 km, cerca de 2h30, de Fox Glacier até Wanaka / aproximadamente 116 km, cerca de 1h50, de Wanaka até Queenstown
Estrada: Highway 6 / Highway 6

O trajeto até o nosso próximo destino, Queenstown, tem uma das estradas mais bonitas pelas quais passamos. Saindo de Fox Glacier, passamos pela cidade Wanaka, localizada a aproximadamente 2h30 horas. Chegando lá, você provavelmente vai querer parar para tirar belas fotos. Os lagos Wanaka e Hawea saltam aos olhos à medida em que você se aproxima da cidade de Wanaka. Aliás, se você tiver um dia sobrando, dedique-o para ficar um dia hospedado por lá, é realmente lindo. O cenário é surpreendente, com montanhas cobertas por neve refletindo no lago – e as cores são inexplicáveis! Com muita natureza, a cidade é perfeita para fãs de trekkings e de esportes de inverno. Depois disso, voltamos para a estrada e continuamos até Queenstown.

Estrada para Queenstown (Foto: Tati Sisti)

Estrada para Queenstown (Foto: Tati Sisti)

O que fazer
Nevis Bungy
Queenstown é conhecida como a capital dos esportes radicais. Pra entrar no clima, mal. Hegamos à cidade e fomos direto saltar de bungy jump. Claro que escolhemos o mais alto da Nova Zelândia, um dos mais altos do mundo, com 134 metros. Escolhemos a AJ Hackett Bungy, uma das empresas mais famosas da NZ. Sem dúvidas, foi a coisa mais doida, aterrorizante a maravilhosa que já fizemos! A empresa tem outros bungy, incluindo o Kawarau Bridge Bungy, de 43 metros (saltando de uma ponte), o The Ledge Bungy, de 47 metros e a categoria Swing, na qual você cai seguindo a trajetória de um balanço e com outra pessoa. Veja como foi saltar de bungee em Queenstown.

Preço: NZ$275 (Nevis Bungy)
Endereço: Esquina da Shotover com a Camp Street
Site: www.bungy.co.nz

Shotover Jet: o passeio de barco em Queenstown não poderia ser tranquilo. O Shotover Jet leva os turistas em embarcações a jato, que percorrem o rio cristalino que leva o mesmo nome da empresa. A embarcação passa velozmente por canyons estreitos e chega até 5 dedos de distância das pedras. É inacreditável a habilidade dos motoristas (e os gritos que demos nesses momentos radicais). O visual é incrível! O barco tem dois motores 3.8 V6 turbo, com potência para jorrar 760 litros de água por segundo.

Preço: NZ$ 145
Endereço: Shotover Jet Beach, Gorge Rd, Arthurs Point, Queenstown, New Zealand
Site: www.shotoverjet.com

Shotover Jet (Foto: Tati Sisti)

Shotover Jet (Foto: Tati Sisti)

Onde se hospedar: Azur Lodge (Queenstown)

O Azur é daqueles hotéis que, se deixar, você não sai do quarto: luxo, conforto e experiência completa à beira do lago Wakatipu. São apenas 9 vilas de 79 m2 com design incrível e com vista para o lago, além de um lounge comum, com sala de estar e jantar onde são servidos o café da manhã, canapés e drinques na frente da lareira. Claro que você também pode ter todo esse serviço sem precisar sair do quarto. Os funcionários são atenciosos e estão 24 horas por dia preocupados com o seu bem-estar, preparados para te ajudar com o roteiro e prontos para te levar e buscar para o centro da cidade durante todo o dia. Azur Lodge faz parte da Preferred Hotels & Resorts, maior marca hoteleira de luxo independente do mundo, com mais de 650 hotéis em 85 países. Não é por acaso que você se sente em casa, mesmo longe de casa. Leia aqui como foi nossa experiência no Azur Lodge, localizado no paraíso de Queenstown.

Preço: a partir de NZ$ 1500
Endereço: 23 Mackinnon Terrace, Sunshine Bay, Queenstown 9300, Nova Zelândia
Site: www.azur.co.nz

Azur Lodge (Foto: Tati Sisti)

Azur Lodge (Foto: Tati Sisti)

| DIA 6: Queenstown

O que fazer

Cardrona Alpine Resort: Vale a pena visitar uma estação de esqui na cidade mais radical do mundo. Mesmo que você não seja expert em esqui ou snowboard, pode alugar equipamentos e fazer uma aula na parte da manhã. Se você tem prática, com certeza vai passar o dia inteiro por lá, já que o Cardrona Alpine Resort tem pistas para todos os gostos e níveis de habilidade na neve. A montanha tem altitude entre 1670 metros e 1860 metros, tem neve natural durante toda a temporada e é considerada uma das estações de esqui com as condições de neve mais confiáveis da região.

Preço: confira todos os valores aqui
Endereço: Cardrona Valley Rd, Cardrona 9305, Nova Zelândia
Site: www.cardrona.com

Cardrona Alpine Resort (Foto: Tati Sisti)

Cardrona Alpine Resort (Foto: Tati Sisti)

Skyline Queenstown: Queenstown é uma cidade muito bonita e merece ser vista do alto. Uma das melhores formas é fazer um passeio de teleférico. Ele é perfeito para quem quer ver as montanhas e o Lago Wakatipu do alto. E realmente vale a pena, é lindo! São 450 metros de altura e uma visão panorâmica com destaque para as Remarkables Mountains, Cecil Peak e Walter Peak. O local também conta com o Stratosfare Queenstown Restaurant, Kiwi Haka performances (canções e danças autênticas maori), corrida de luge, observação de estrelas, caminhadas e trilhas de mountain bike.

Preço: NZ$ 35
Endereço: Brecon Street, PO BOX 17, Queenstown, New Zealand
Site: www.skyline.co.nz/en/queenstown

Skyline Queenstown (Foto: Tati Sisti)

Skyline Queenstown (Foto: Tati Sisti)

Horário de saída para o próximo destino: 9h do dia 7

Queenstown Hill Trail: A Queenstown Hill Trail é uma caminhada de aproximadamente 1 hora, mas bastante íngrime e oferece um visual incrível de Queenstown. Próximo ao topo tem uma peça de arte batizada de Basket of Dreams, uma grande cesta em espiral de metal onde as pessoas jogam papéis com desejos. Mas no meio do caminho você vai se deparar com essa micro-casinha da foto, onde as pessoas também deixam seus desejos na “porta de entrada”. Esta é uma bela caminhada mística!

Preço: grátis
Endereço: Queenstown Hill Trail

Queenstown Hill Trail (Foto: Tati Sisti)

Queenstown Hill Trail (Foto: Tati Sisti)

| DIA 7: Queenstown –  Milford Sound

Distância: aproximadamente 280 km, cerca de 3h45
Estrada: State Highway 6 e State Highway 94

A estrada para Milford Sound é considerada uma das mais bonitas da Nova Zelândia. Por isso, saia com tempo de Queenstown. Também é possível passar uma noite em Te Anau antes de embarcar no cruzeiro para Milford Sound. Te Anau é a cidade mais próxima dos fiordes.

O que fazer

Cruzeiro em Milford Sound: o Fiordland National Park fica na costa sudoeste da ilha sul da Nova Zelândia. Lá fica Milford Sound, o fiorde mais famoso do país, com aproximadamente 17.5 km de distância percorrida de uma ponta a outra do fiorde. A viagem até lá saindo de Queenstown pode ser feita de helicóptero ou de carro. A estrada em si já vale o passeio, já que é considerada uma das mais bonitas da NZ. O Fiordland Discovery dura 18 horas, começa às 13h e termina às 9h do dia seguinte. O passeio se inicia em Milford, vai até o mar da Tasmania, atraca em uma encosta dos fiordes, onde passa a noite e, no dia seguinte, volta até o mar da Tasmania para então voltar ao porto inicial, em Milford. Durante o caminho, é possível ver muitos pinguins e focas, cachoeiras, uma pausa para uma volta de kayak ou um passeio de bote, um jantar incrível preparado na hora por um chef e uma ótima noite de sono em uma das cabines do barco. Leia tudo sobre o cruzeiro por Milford Sound.

Preço: a partir de NZ$ 499
Endereço: Berth 5, Milford Wharf
Site: www.skyline.co.nz/en/queenstown

Cruzeiro em Milford Sound: (Foto: Tati Sisti)

Cruzeiro em Milford Sound: (Foto: Tati Sisti)

Onde se hospedar: Fiordland Discovery (Milford Sound)

Horário de saída para o próximo destino: 9h do dia 8

| DIA 8: Milford Sound – Te Anau – Queenstown

Distância: aproximadamente 118 km, cerca de 1h40, de Milford Sound até Te Anau / aproximadamente 170 km, cerca de 2h20, de Te Anau até Queenstown.
Estrada: State Highway 94 e State Highway 6 / Highway 94 e State Highway 6

Se você não teve tempo na ida de ir parando na estrada para tirar belas fotos, este é o momento. Lembre-se de dirigir com muito cuidado nesta estrada, principalmente no inverno, onde há várias zonas com risco de avalanche. Além disso, você passará por um túnel de 1 quilômetro no qual é necessário esperar um semáforo indicando que você pode ir porque o túnel suporta apenas uma direção por vez.

O que fazer

The Chasm: é hora de voltar para Queenstown curtindo a estrada. Há vários pontos para estacionar o carro e tirar fotos de lindas paisagens. Mas vale a pena fazer uma pausa especial para fazer uma caminhada de 20 minutos, 1 km, para o The Chasm. O lugar nada mais é que uma formação geológica estilo cânion cortada por um rio que passa pelo fundo. O visual é lindo e muito tranquilo.

The Chasm (Foto: Heidi Moryiama)

The Chasm (Foto: Heidi Moryiama)

Te Anau: a cidadezinha de 2 mil habitantes é perfeita para quem quer dar uma pausa após a longa viagem e parar para almoçar. São várias opções de restaurantes por lá, além de lojinhas com souvenir – com preços bem salgadinhos. O Lake Te Anau também vai cruzar o seu caminho. Ele é o maior lago da ilha sul.

** Observação: De Queenstown pegamos um voo para Tonga (caso você não conheça, Tonga é um país também localizado na Oceania, para leste da Austrália). Mas na volta, tivemos mais dois dias em Auckland. Você pode voltar para seu ponto de partida, onde provavelmente sairá seu voo de volta para o Brasil. Por isso, deixe mais dois dias para curtir Auckland e, desta vez, se hospedar no centro.

| DIA 9: Queenstown – Auckland (ilha norte)

Distância: voo de 1h50

Nosso voo de volta para o Brasil saia de Auckland e, por isso, nós dedicamos um dia para ficar pelo centrinho, comprar alguns doces no mercado para trazer para o Brasil, procurar os últimos souvenirs, e outro dia fizemos um tour. Se você não tiver dois dias, pode resumir as duas coisas em um dia só.

Veja aqui outras opções do que fazer por Auckland e aproveite e veja o roteiro completo pela ilha norte da Nova Zelândia.

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